Sempre que penso na palavra escrita, a imagem que aparece é de rio a correr. Usamos as palavras para tudo: para sufocar a dor, para acordar as estrelas, para ninar criança a dormir, para fazer a voz ecoar, para fazer o verbo bramir. O que seria do homem sem a possibilidade da palavra, da leitura? A palavra, quando silêncio, aprisiona. Quando falada é liberdade. Talvez por isso, a necessidade da palavra, a necessidade de um blog. Que nossas palavras jorrem, feito trigo a cobrir a terra.
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Semana Literária: momento de partilha de sonhos
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Christian David fala para o Leituras e Possibilidades
Confira a entrevista de Christian David, autor do livro Mão Dupla e meu escritor convidado da 21ª Feira do Livro do Colégio Bom Conselho.
1) O que tu mais gostas de ler hoje?
Leio muita literatura juvenil e literatura fantástica. E, sempre que
posso, também prestigio os autores do nosso estado.
2) O que significa escrever para ti?
É um momento de satisfação pessoal e de "botar pra fora" todas as
ideias que vão se acumulando. Gosto quando essas ideias ecoam na mente
de mais alguém. Atualmente, escrever é uma necessidade, é uma forma de
moldar o mundo em alguma coisa mais suportável.
3) Como se dá o teu processo criativo?
As ideias vão se acumulando e se misturando como em uma panela
fervente, quando a mistura está no ponto (e, às vezes, até passando),
transborda para o papel e o texto começa a tomar forma. Essa é a ideia
geral, mas a maneira como sai o texto acaba sendo bem flexível: tanto
no que diz respeito à forma quanto ao conteúdo.
4) Tu querias ser escritor desde criança?
Sempre gostei de histórias e queria estar envolvido com elas, pensava
em escrever quadrinhos e letras de músicas, mas escrever livros foi
algo mais próximo da idade adulta.
5) Um escritor é responsável pela sua época? Deve registrá-la?
Não me preocupo muito com isso, mas acho que acaba acontecendo.
6) O que tu gostavas de ler na infância?
Lia muito histórias em quadrinhos, mas infelizente só comecei a ler
livros mais na adolescência. Muita Ficção Científica e Fantasia, além
dos indicados pela escola.
7) Em que sentido podemos dizer que leitura é possibilidade?
É uma descoberta interior, nos vemos nos personagens não só nas suas
virtudes, mas também e principalmente nos seus defeitos. Parece
filosofia de almanaque, mas funciona. Começamos a nos tornar mais
receptivos a compreender outras situações e pontos de vista bem como
formar uma opinião crítica sobre a realidade. Mas eu leio mesmo é pra
me divertir.
1) O que tu mais gostas de ler hoje?
Leio muita literatura juvenil e literatura fantástica. E, sempre que
posso, também prestigio os autores do nosso estado.
2) O que significa escrever para ti?
É um momento de satisfação pessoal e de "botar pra fora" todas as
ideias que vão se acumulando. Gosto quando essas ideias ecoam na mente
de mais alguém. Atualmente, escrever é uma necessidade, é uma forma de
moldar o mundo em alguma coisa mais suportável.
3) Como se dá o teu processo criativo?
As ideias vão se acumulando e se misturando como em uma panela
fervente, quando a mistura está no ponto (e, às vezes, até passando),
transborda para o papel e o texto começa a tomar forma. Essa é a ideia
geral, mas a maneira como sai o texto acaba sendo bem flexível: tanto
no que diz respeito à forma quanto ao conteúdo.
4) Tu querias ser escritor desde criança?
Sempre gostei de histórias e queria estar envolvido com elas, pensava
em escrever quadrinhos e letras de músicas, mas escrever livros foi
algo mais próximo da idade adulta.
5) Um escritor é responsável pela sua época? Deve registrá-la?
Não me preocupo muito com isso, mas acho que acaba acontecendo.
6) O que tu gostavas de ler na infância?
Lia muito histórias em quadrinhos, mas infelizente só comecei a ler
livros mais na adolescência. Muita Ficção Científica e Fantasia, além
dos indicados pela escola.
7) Em que sentido podemos dizer que leitura é possibilidade?
É uma descoberta interior, nos vemos nos personagens não só nas suas
virtudes, mas também e principalmente nos seus defeitos. Parece
filosofia de almanaque, mas funciona. Começamos a nos tornar mais
receptivos a compreender outras situações e pontos de vista bem como
formar uma opinião crítica sobre a realidade. Mas eu leio mesmo é pra
me divertir.
19 de jun. de 2011
Semana literária e Feira do Livro do Colégio Bom Conselho: encontros com a leitura
Durante toda a semana, o Bom Conselho se vestiu de livros e recebeu os mais diversos personagens
Cláudio Levitan conversando com os alunos da quinta série |
Patrono da Feira do Livro, Cláudio Levitan, conversa com professores |
Encerramento da Semana Literária e da Feira do Livro - Café Literário |
Clúdio Levitan conversando com os alunos da quinta série |
Patrono da Feira do Livro, Cláudio Levitan, conversa com professores |
Encontro das sextas séries com o escritor Christian David |
Encontro do escritor Walmor Santos com as Oitavas Séries |
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