Após a leitura do livro "O Mistério das Aranhas Verdes”, escrito por Carlos Heitor Cony e Anna Lee, os alunos contaram em palavras e imagens as aventuras de Carol. Depois, em sala de aula, dividiram com seus colegas o trabalho que realizaram na informática.
Sempre que penso na palavra escrita, a imagem que aparece é de rio a correr. Usamos as palavras para tudo: para sufocar a dor, para acordar as estrelas, para ninar criança a dormir, para fazer a voz ecoar, para fazer o verbo bramir. O que seria do homem sem a possibilidade da palavra, da leitura? A palavra, quando silêncio, aprisiona. Quando falada é liberdade. Talvez por isso, a necessidade da palavra, a necessidade de um blog. Que nossas palavras jorrem, feito trigo a cobrir a terra.
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Um comentário:
Que legal Marisa Steffen.
È muito bom ser ter aluno querida amiga e irmã da fé.
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