Sempre que penso na palavra escrita, a imagem que aparece é de rio a correr. Usamos as palavras para tudo: para sufocar a dor, para acordar as estrelas, para ninar criança a dormir, para fazer a voz ecoar, para fazer o verbo bramir.
O que seria do homem sem a possibilidade da palavra, da leitura?
A palavra, quando silêncio, aprisiona. Quando falada é liberdade. Talvez por isso, a necessidade da palavra, a necessidade de um blog. Que nossas palavras jorrem, feito trigo a cobrir a terra.
Um comentário:
Eu estou começando a ler o livro Guerra no Pantanal. Estou gostando muito, acho que é um bom livro, tomara que eu goste.
Eduardo Kafruni 6a.
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